Taxa de desemprego avançou para 9,0% em março, versus 8,5% em fev/09 e 8,6% em mar/08.
A taxa de desemprego, mensurada nas seis maiores regiões metropolitanas do País, subiu para 9% em março, versus 8,5% em fevereiro, bem como acima do 8,6% apurado em março de 2008. Os resultados regionais foram os seguintes: São Paulo em 10,5%; Rio de Janeiro em 6,9%; Belo Horizonte em 6,6%; Recife em 10,4%, Salvador em 11,9%; e Porto Alegre em 6,4%. A desocupação prosseguiu ascendente ao longo do 1º trimestre de 2009, depois de ter tido mínima histórica de 6,8% em dezembro de 2008.
A variação da população ocupada, de 21,0 milhões, cresceu tão somente 9 mil pessoas em março, mas subindo 184 mil em relação a março de 2008.
A população desocupada, de 2,1 milhão, aumentou 7,3% (+141 mil desempregados) em março, bem como teve acréscimo de 6,7% (+130 mil desempregados) em comparação com março de 2008.
Já o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, de 9,3 milhões, cedeu muito ligeiramente, em cerca de 48 mil em março, mas avançou 229 mil (+2,5%) em relação a março de 2008.
De outra mão, a criação de vagas formais na economia chegou ao máximo em setembro de 2008, quando acumulou em 12 meses cerca de 2,1 milhões (média mensal de 175 mil). Depois, foi decaindo, refletindo rapidamente os impactos negativos da crise global acumulando nos últimos 12 meses, a geração de 840 mil postos de trabalho (média mensal de 70 mil). O indicador teve a maior retração histórica em dezembro de 2008, quando mostrou com a perda de 655 mil postos de trabalho. No momento, ainda sinaliza uma fraca reação, tendo sido criados 34.818 vagas formais da economia em março (9.179 em fevereiro).
Os resultados dos dois indicadores denotam as conseqüências da crise global, com o CAGED refletindo mais rapidamente os impactos adversos ocorridos.
Recursivamente, o maior sinalizador do início da retomada da confiança econômica será quando o desemprego for suavizando e finalmente parar de ascender. Todavia, o indicador tende a se elevar até pelo menos o início do 2º semestre de 2009. Ou seja, a partir daí poderá ocorrer a volta de investimentos privados de modo mais significativo, com respectivo incremento no crescimento do País, que tenderá a empurrar para baixo a desocupação.
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