quinta-feira, 30 de abril de 2009

Petrobras adquire MARLIMPAR

Rio de Janeiro, 30 de abril de 2009 – PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, comunica que a Diretoria Executiva da Companhia aprovou, nesta data, o exercício da opção de compra pela Petrobras de 100% do capital social da empresa Marlim Participações S.A. (MARLIMPAR). O Preço de Exercício da opção será de R$ 700 (setecentos reais), conforme disposto no Contrato de Opção de Compra e Venda de Ações do Projeto Marlim. A MARLIMPAR detém o controle integral da Companhia Petrolífera Marlim (CPM), sociedade de propósito específica, criada para desenvolvimento da produção de hidrocarbonetos do Campo de Marlim, “Projeto Marlim”.

A aquisição da MARLIMPAR ocorre após a amortização integral dos investimentos de cada um dos acionistas no Projeto Marlim, bem como após o cumprimento integral de todas as obrigações financeiras da MARLIMPAR e da CPM.

Após a transferência das ações da MARLIMPAR, a Petrobras procederá à realização de todos os atos societários necessários para indicar os novos administradores das empresas e procederá à apresentação do pedido de cancelamento, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), dos registros de companhias de capital aberto da MARLIMPAR e da CPM.

Tupi inicia a produção através do poço 1-RJS-646

Rio de Janeiro, 30 de abril de 2009 – PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, comunica que iniciará amanhã (1º de maio) a produção na camada Pré-Sal da Bacia de Santos, por meio do Teste de Longa Duração de Tupi (TLD), no Bloco BM-S-11, operado pela Petrobras (65%) em parceria com a britânica BG Group (25%) e Galp Energia (10%).

O TLD de Tupi iniciou a produção através do poço 1-RJS-646 em uma lâmina d água de 2.140 metros que foi interligado ao FPSO BW Cidade de São Vicente com capacidade de produzir até 30.000 barris de óleo por dia.

O teste, que terá a duração de 15 meses, tem como objetivo recolher informações técnicas para o desenvolvimento dos reservatórios do pré-sal, tais como: o comportamento dos reservatórios em produção de longo prazo; a movimentação ou drenagem de fluídos durante a produção; o escoamento submarino; estudos para a melhor geometria dos poços definitivos, que poderão ser verticais, horizontais e/ou desviados.

Com o início do TLD de Tupi a Petrobras inaugura o desenvolvimento de uma nova fronteira exploratória, constituída por reservatórios de petróleo em rochas carbonáticas do tipo microbiais (originadas de micro-organismos fossilizados há milhões de anos), localizados a cerca de cinco mil metros de profundidade a partir do leito marinho e sob lâmina d’água de mais de dois mil metros. Um desafio tecnológico inédito, não só por exigir a construção de poços que atravessarão cerca de dois mil metros de sal, como também reservatórios formados por rochas ainda pouco conhecidas na indústria. Além disso, são jazidas localizadas a grande distância da costa. Isso exigirá novo e complexo modelo logístico para transporte de pessoas e equipamentos, assim como para armazenamento e escoamento da produção.

O FPSO instalado para o TLD estará ligado a dois poços. Os primeiros nove meses serão para testar o poço 1-RJS 646, enquanto os seis meses restantes serão para testar o segundo poço 9-RJS 660.

Após a finalização do TLD, entrará em operação o Projeto-Piloto de Tupi, que terá capacidade para produzir e processar diariamente 100 mil barris de óleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás. O primeiro módulo definitivo do projeto de desenvolvimento da área poderá ser uma extensão do projeto-piloto.

A área de Tupi, que acumula óleo de médio a leve de boa qualidade (28º API), é o ponto de partida para que se conheça melhor o pré-sal. Ela subsidiará o corpo técnico da Petrobras para os futuros projetos de desenvolvimento da produção dessa gigantesca província, descoberta depois que, em 2003, a Petrobras diversificou seus trabalhos exploratórios em mar para Norte e Sul do núcleo central da Bacia de Campos.

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