segunda-feira, 27 de abril de 2009

HSBC rebaixaram a recomendação para o ADR da Petrobras

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SÃO PAULO - Os analistas do HSBC rebaixaram a recomendação para o ADR (American Depoistary Receipt) da Petrobras (PETR4) de "acima da média" para "neutro", conforme relatório publicado nesta segunda-feira (27).

De acordo com a equipe, o ativo da estatal está sobrevalorizado em relação aos seus pares emergentes em função do conjunto de notícias positivas ao longo deste ano, como as descobertas de poços de petróleo e a oferta de bônus no mercado internacional.

Na visão do banco, há melhores oportunidades de investimento em outros mercados emergentes, em particular na Rússia, com os papéis da Gazprom.

Além do rebaixamento, a equipe reduziu o preço-alvo para o ADR da Petrobras de US$ 40,00 para US$ 37,00, o que implica um potencial de valorização de 11% frente ao fechamento de sexta-feira (24).

Já para os papéis da Gazprom, o preço-alvo localiza-se em US$ 30,00, ou seja, um upside de 76% em relação à cotação dos ativos na bolsa de Londres.

Dificuldades em Tupi
Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, os analistas da corretora Jefferies & Co afirmaram que a Petrobras será afetada pela falta de equipamentos na exploração dos poços de petróleo na bacia de Tupi.

Seus analistas não acreditam que a estatal conseguirá alcançar sua meta de plataformas de exploração para até 2012, que se resume em saltar de 38 complexos para 68 em questão de três anos.

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Programa de IR da receita federal com erro

O programa disponibilizado pela receita este ano(2009) infelizmente não oferece as mesmas funcionalidades e recursos para apuração do "IR de Operações Comuns" (0,005%) comparado com o "IR de Operações Day-Trade" (1%). Há um erro na validação de dados no campo IR fonte (Lei 11.033). É impossivel prencher o campo de maneira apropriada quando
há prejuizo no mês.

Quem insistir em informar IR fonte (Lei 11.033) para o mês em que não existe ganho fica com uma pendência no programa. O que fazer? Acho que a alternativa mais sensata é montar uma contabilidade do IR fonte (Lei 11.033) a parte e somente inserir o imposto retido no mês-i se houver imposto a pagar no mês-i.

Parece brincadeira, mas a RF cometeu uma grande besteira no programa deste ano que repete o mesmo problema do ano anterior (2008). Existe a previsão legal de compensar os impostos retidos e, se for o caso, solicitar o reembolso à RF cobrado a mais. Mas os programadores comeram bola mais uma vez.

Petrobras: produção recorde, mas análises fazem ressalvas

Estatal pode encontrar desafios para cumprir sua meta de produção em 2009; mercado de gás dá sinais de recuperação
SÃO PAULO - A produção total de petróleo, LGN (Líquido de Gás Natural) e gás natural da Petrobras (PETR3, PETR4) teve alta de 2,5% em março, ante o registrado em fevereiro, segundo dados divulgados pela estatal na última sexta-feira (24).

De maneira geral, corretoras elogiaram o resultado, destacando o crescimento da produção na passagem mensal. Contudo, algumas observações merecem a atenção dos investidores.

Ativa
A corretora Ativa destaca que a produção voltou a acelerar após um fevereiro "bastante fraco". Em comunicado enviado aos clientes, a Ativa relembra que a meta da estatal para 2009 é de 2.050 bpd (barris de petróleo diários).

Para atingir tal nível, a Petrobras pretende colocar em operação cinco sistemas de produção, localizados em: Parque das Conchas, Frade, Marlim Sul (P-51), Tupi (TLD - teste de longa duração) e Jabuti. Além disso, a empresa conta também com o aumento da produção das plataformas: P-52 e P-54, que atingirão seu pico de produção ao longo de 2009, e ainda com a P-53, que entrou em operação em dezembro último.

Segundo a Ativa, "todos esses novos sistemas terão que compensar a queda natural de produção dos campos maduros e contribuir de forma positiva para o crescimento da produção". A corretora ainda classifica como "grande" o desafio da Petrobras, principalmente devido aos "atrasos na entrada de novos sistemas de produção que poderão comprometer a meta".

Itaú Corretora
A recomendação de sector-perform (performance em linha com o setor) foi mantida pela corretora, assim como o preço-alvo, estipulado em R$ 38,30 por cada ação preferencial. De acordo com a Itaú Corretora, o mercado reagiu de forma neutra aos dados de produção da Petrobras.

A corretora também faz um comentário para a produção doméstica de gás, que cresceu 5,2% em março. Como é alto o custo para estocar o combustível, a equipe de análise acredita que o aumento da produção é um sinal de que a demanda doméstica por gás está se recuperando, principalmente de acordo com o crescimento da produção industrial.

A Itaú Corretora ainda enfatiza que, no momento, sua projeção para a produção é conservadora. No entanto, ressalta que, caso os dados de produção da Petrobras sejam melhores em abril, irá revisar para cima as atribuições feitas para a estatal.

Ágora
Para a Ágora corretora, a notícia foi positiva. A recomendação de compra foi mantida, ao mesmo tempo em que o preço-alvo permaneceu em R$ 39,00 para os papéis PN.

A Ágora ainda ressalta, em comunicado, que o novo recorde mensal de produção no Brasil foi decorrente do crescimento da produção nas novas plataformas da estatal.

Bradesco Corretora
A recomendação de "market perform" foi mantida pela corretora do Bradesco, com preço-alvo de R$ 37,30 para as ações preferenciais e de US$ 40,00 por ADR (American Depositary Receipt).

global da gripe suína afetam desempenho das principais bolsas

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Temores de contágio global da gripe suína afetam desempenho das principais bolsas de valores nesta segunda-feira
SÃO PAULO - O preço do barril de petróleo opera em baixa nesta segunda-feira (27). Preocupações com o contágio da gripe suína, que se iniciou no México, afetam o desempenho dos mercados e pressionam as cotações.

A moléstia que já fez mais de 100 mortes no México ameaça agora outros países. Na Espanha já foi registrado uma ocorrência, enquanto que no Canadá e nos Estados Unidos também foram confirmados casos da doença. Os EUA já declararam estado de emergência na saúde.

Os mercados reagiram com pessimismo à notícia, registrando baixas na sessão desta segunda-feira. As preocupações de que a gripe suína se espalhe e acabe se transformando em uma pandemia têm gerado cautela por parte dos investidores.

Confira a cotação em Londres e Nova York
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, atinge US$ 48,09 nesta segunda-feira, forte baixa de 6,93% em relação ao último fechamento.

Com o desempenho negativo dessa sessão, o petróleo acumula baixa de 1,81% neste mês de abril. Por sua vez, a variação no ano fica positiva em 14,39%, já que a commodity encerrou o ano passado cotada a US$ 41,76 por barril em Londres.

O contrato com vencimento em junho de 2009, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, opera a US$ 48,77 por barril, configurando uma baixa de 5,39% frente ao fechamento anterior.

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